Cumbuca

O projeto Registro do Folclore da Zona da Mata, patrocinado pela Energisa, com o apoio da Fundação Ormeu Junqueira Botelho, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, propõe a realização do III Forum de Culturas Populares da Zona da Mata que acontecerá em dois Seminários.

Convidamos lideranças, educadores, artistas, pesquisadores, órgãos públicos, ongs e população em geral para a realização do I Seminário que se realizará nos dias 17 e 18 de julho de 2010 em Leopoldina.

Tema: "10 anos de Parimônio Imaterial - o que estamos fazendo?"

O projeto Registro do Folclore da Zona da Mata acena com a proposta de trabalharmos juntos para a concepção e criação de um Museu, Memorial ou Centro de Referência da Cultura Popular da Zona da Mata.

Participe desde já postando seu comentário e solicitando sua inscrição. 

Obs.: Para este I Seminário estamos convidando lideranças de grupos tradicionais, ongs, poder público e escolas. Esperamos contar com um público mais amplo e uma programação mais consistente no II Seminário, quando realizaremos também o V Encontro de Tradições Mineiras, aguardem!


Programação do I Seminário:
Dia 17, sábado:
8:00 hs – Chegada e café da manhã
9:00 hs – Inscrições e abertura
10:00 hs – Partilha de projetos (os inscritos trarão notícias de suas respectivas comunidades/grupos sobre as ações que desenvolvem no momento)
12:00 hs – Almoço
14:00 hs –  Tema: “Registro, memória e patrimônio imaterial – o que fazemos com isso?”
Motivação e Grupos de discussão
18:00 hs – Jantar
20:00 hs – Sarau

Dia 18, domingo:
9:00 hs – Motivação e plenária – apresentação das discussões em grupo.
12:00 hs – Almoço de encerramento
 

2 comentários:

  1. Oswaldo disse...
    Este comentário foi removido por um administrador do blog.
  2. Oswaldo disse...

    Definimos eixos temáticos para o próximo Seminário, em outubro:
    1- Memória, acervo e museus - tem como proposta trabalhar sobre a ampliação do registro e divulgação da memória ligada à cultura popular na Zona da Mata mineira, os saberes, as histórias de vida, as festas, os rituais, etc. Vamos pensar a respeito da melhor forma de organizar ações para estas metas: museus comunitários, museu virtual, centro de referencia ou uma rede de pequenos museus comunitários com base audiovisual.
    Sugiro convidar para motivar um debate o Museu da Maré e/ou a Associação Cachuêra.

    Aguardamos outros eixos propostos pelos companheiros
    Jurandir - Cultura e Desenvolvimento;
    Rodinei - Cultura e Comunicação;
    e Rogério - Formação de rêde, a experiência do Pontão do Jongo e Caxambu.

    abs,
    Oswaldo  

 
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